A turnê de despedida do KISS, "End Of The Road", precisou ser adiada por causa da pandemia, depois de quase dois anos rodando nos Estados Unidos.
O giro pelo mundo deve terminar em 2022, assim que o grupo conseguir retornar aos palcos e após esse período, é bem provável que realmente venha a aposentadoria de Paul Stanley e Gene Simmons.
Em entrevista a "Radio Bob", da Alemanha, Paul contou que o grupo continuaria a existir se surgisse a versão 2.0 do KISS.
"O Kiss pode continuar e pode evoluir sem nós? Acho que sim, porque já é 50%. Em outras palavras, houve um tempo em que as pessoas diziam: 'Só pode ser o quarteto original". As circunstâncias mudam e as coisas seguem em frente. Por mais que eu seja um grande fã do que faço – e acho que sou muito bom – há outras pessoas por aí que poderiam chegar e trazer algo para a filosofia, para os shows ao vivo ou para a música. Seria o Kiss. Não seria o Kiss 2.0. Se isso acontecesse, sim, seria realmente apenas uma continuação da filosofia que sempre tivemos, e é isso que é o Kiss, maior do que qualquer integrante", declarou o músico.
E aí, você acha que o KISS seria tão bom sem Paul Stanley e Gene Simmons?
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