Segundo informações do serviço secreto da Coreia do Sul, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, ordenou a execução do ministro da Defesa, Hyon Yong-chol, pelo crime de "lesa-majestade". O ditador alegou que ele dormiu em uma cerimônia militar e "não seguiu suas instruções".
O serviço secreto ainda publicou que a execução - por fuzilamento de míssil aéreo – aconteceu no dia 30 de abril em uma academia militar na cidade de Pyongyang, sob o olhar de centenas de pessoas.
A sentença de morte de uma figura política bem colocada na hierarquia do poder norte-coreano aumenta a demonstração de força de Kim Jong-un, que já executou 15 oficiais do regime desde que entrou para a política, em dezembro de 2011. Por outro lado, a forma como o ministro foi morto é um "indicativo da forma impulsiva da sua tomada de decisões [do líder]", disse o analista Mike Madden à BBC.
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