Foi negado ontem, por uma juíza do Tribunal Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos, o pedido para remover o pai de Britney Spears de seu papel como curador do espólio de US$ 60 milhões da artista.
Esse pedido é referente a entrada dada em novembro e não ao depoimento bombástico recente feito pela princesinha do pop na semana passada. A decisão foi da juíza Brenda Penny e não permitiu que o advogado de Brit colocasse o fundo Bessemer Trust como co-curador ao lado do pai, Jamie Spears.
"O pedido para suspender James P. Spears como curador imediatamente após a nomeação do Bessemer Trust Company of California como único curador dos bens é negado sem prejuízo", afirmou o processo judicial.
Segundo a "CNN", duas fontes próximas a cantora contaram que o advogado Samuel D. Ingham III, vai entrar com uma petição para encerrar a interdição que já dura quase 13 anos.
"Britney falou com Sam várias vezes desde a semana passada e ela pediu a ele diretamente, mais uma vez, para apresentar a documentação para encerrar isso", revelou a fonte.
No depoimento da semana passada, Brit revelou que só quer sua vida de volta. "Eu realmente acredito que essa tutela é abusiva. Eu só quero minha vida de volta. Já se passaram 13 anos e é o suficiente".
A próxima audiência está marcada para o dia 14 de julho.
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