A funkeira MC Pipokinha conhecida no segmento por vídeos que encenam diversas posições sexuais de forma sem pudor, tem dado o que falar nos últimos dias.
Um vídeo, que circula pela internet, mostra a artista recebendo de uma fã, sexo oral no palco durante sua apresentação.
Muitos usuários acharam a atitude desrespeitosa e muitos consideram crime, citando o artigo: "Art. 218-C. Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar, por qualquer meio - inclusive por meio de comunicação de massa ou sistema de informática ou telemática -, fotografia, vídeo ou outro registro audiovisual que contenha cena de estupro ou de estupro de vulnerável ou que faça apologia ou induza a sua prática, ou, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia: Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, se o fato não constitui crime mais grave" - mencionado o conteúdo como incentivo a pornografia.
Eduardo Perin, psiquiatra entrevistado pelo site "Isto É", falou sobre a atual exposição da funkeira.
"Precisa haver limite na exposição da intimidade. Hoje em dia, muitos artistas usam essa exposição como marketing, para aumentar comentários e curtidas, ganhando mais seguidores. Mas tem um custo tudo isso".
Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e em Sexualidade, Eduardo comentou que ela pode sofrer com isso também em um futuro próximo.
"Algo assim pode levar a problemas conjugais em um relacionamento futuro. Também para a própria carreira da artista, porque a pessoa fica sujeita a críticas em relação à vida pessoal e baseada apenas em um rótulo", concluiu.
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