Há exatamente 138 anos, nascia, na Alemanha, Albert Einstein, considerado um dos maiores cientistas da história da humanidade, principalmente na contemporânea.
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Eu sei que você, leitor, neste momento deve estar se perguntando: "E o que tem a ver Albert Einstein com a música?".
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Tudo a ver! Filho de mãe pianista, o físico aprendeu a tocar piano muito cedo, porém, foi no violino, na adolescência, que ele encontrou a sua paixão. De acordo com o historiador Brian Foster, foram as sonatas de Mozart que haviam chamado a atenção de Einstein, que chegou até a registrar em texto que o compositor "era tão puro que parecia estar sempre presente no universo, à espera de ser descoberto".
Além de Mozart, Bach e Beethoven também agiram diretamente na formação musical do físico, que acreditava ter no hobby o caminho para o encontro da felicidade. "Eu sei que a maior alegria na minha vida veio para mim do meu violino", disse Einstein já velho.
A música, portanto, esteve presente em toda vida do cientista, que, em carta escrita à rainha da Bélgica, em 1952, cravou:
"A natureza continua a brilhar na beleza eterna e é tão feliz com a existência precária de alguém que o dilema humano é esquecido. Um se sente reduzido ao nível de um animal inocente. Atrevo-me a esperança de que você compartilha este sentimento? A música ainda pertence a essa esfera intocável? Acredito que sim, desde que não sejamos músicos profissionais."
Albert Einstein morreu em Princenton, Nova Jérsei, nos Estados Unidos, em 1955. Ficou conhecido pelos trabalhos sobre a Relatividade Geral, Movimento Browniano, Efeito fotoelétrico, Equivalência Massa-energia e diversos outros estudos que são continuados até nos dias atuais pela comunidade científica.