Desde que o setor de eventos se adaptou as novas demandas de shows, as lives ganharam proporções gigantescas.
Se antes um show custava R$500 mil, chutando baixo, hoje com as transmissões ao vivo, a situação não está tão diferente assim. Você consegue imaginar qual o valor de uma live patrocinada?
Apesar dos eventos se intitularem beneficentes, já que o intuito é arrecador fundos para ajudar no combate ao coronavírus, os artistas têm faturado, e muito, através das empresas associadas as causas.
Segundo Ancelmo Gois, colunista do "O Globo", o início da era "lives" foi enriquecedor.
Gusttavo Lima que o diga, né!? De acordo com o "Extra", o embaixador teria recebido R$ 3 MILHÕES, pela live realizada no dia 22 de maio. Na ocasião as cotas giravam em torno de R$400 mil e R$ 1 milhão.
Entretanto, apesar do boom inicial, o mercado perdeu força e por mais que muito artistas passaram semanas tentando cobrar o valor de um show presencial no valor das lives, o resultado não foi como o esperado.
"Desde o começo, os artistas tentam cobrar o mesmo valor que ganhavam por shows ao vivo. Mas isso não vem se mantendo. A garotada jovem, por exemplo, está fazendo apresentação por até R$ 1 mil", descreveu o colunista.
No final de maio, o site "G1" fez uma reportagem sobre a modalidade e revelou que muitos artistas seguiam com suas agendas de shows, mas no quesito "Live Corporativa", isto é, conteúdos feitos para empresas. Aliás, muitos artistas como César Menotti e Fabiano, Alexandre Pires e as irmãs Simone e Simaria já fizeram "shows fechados" e o que mudou foi adequações para o ambiente virtual, porém com cachê igual ao de um show.
E aí, você acha que esse modelo de show segue por mais quanto tempo?
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