A continuação da "Série Divergente" estreia nas telonas hoje, dia 19. Os críticos estrangeiros estão dividindo opiniões, mas a maioria parece não ter gostado muito do novo filme, intitulado "Insurgente".
Confira o que eles estão falando:
"Talvez em vez de dividir o terceiro livro em dois filmes, eles deveriam ter considerado combinar os dois primeiros em apenas um". (Peter Debruge, da Variety)
"Para aqueles que procuram ação sem parar, efeitos especiais deslumbrantes e boas atuações de jovens protagonistas, Insurgente não irá decepcionar". (Bill Zwecker, do Chicago Sun-Times)
"Praticamente todo mundo que você está assistindo parece estar desejando que estivessem em outro lugar. Então é bom ficar com essa dica". (Lou Lumenick, do New York Post)
"Insurgente tem mais ação do que Divergente, mas não muito mais emoção. Se ao menos tivesse uma mentalidade mais mercenária (como um blockbuster) poderia elaborar essa ação em sequências mais impactantes". (Jesse Hassenger, do AV Club)
"Apesar de o final tentar construir uma expectativa para as inevitáveis partes três e quatro, o filme basicamente se resolve por si mesmo; você não vai sair do cinema esperando pelo próximo". (Stephen Whitty, do Newark Star-Ledger)
"O enredo não faz o menor sentido, e a química entre a atriz Shailene Woodley e o carrancudo Quatro (Theo James) é inexistente". (Cath Clarke, da Time Out)
"Melhora um bocado quando veteranos como Winslet ou Octavia Spencer ou Naomi Watts aparecem em uma cena ou outra, mas, na maior parte, a aventura funciona como mais um filme sobre jovens bonitos em roupas futuristas dando soco e atirando um no outro". (Alonso Duralde, do The Wrap)
"Mesmo com perseguições de tirar o fôlego, ótimos componentes de design e efeitos deslumbrantes, o princípio organizador da história - o sistema de facção que divide a sociedade em cinco grupos com base na personalidade - é menos convincente conforme Insurgente prossegue". (Sheri Linden, do The Hollywood Reporter)
"A segunda parte da Série Divergente tem alguns sintomas de capítulo do meio, mas tira o máximo do forte elenco liderado por Shailene Woodley, da direção de Robert Schwentke, com efeitos impressionantes e uma reviravolta na história muito bem guardada". (John Hazelton, do Screen International)
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