Taylor Swift lançou o clipe de "Wildest Dreams" no domingo, dia 30, e já está dando o que falar. Uma parte da mídia norte-americana está criticando e acusando a cantora de racismo.
No vídeo de "Wildest Dreams", a cantora é uma atriz de cinema que contracena com o ator Scott Eastwood, no que eles acabam se apaixonando. Após viver um clima de amor intenso durante as gravações do filme, Taylor descobre no dia do lançamento do longa, que ele já tem uma mulher. O clipe (dirigido por Joseph Kahn) foi filmado na África, e traz, inclusive, cenas de animais selvagens. E é exatamente isso que está dando o que falar.
De acordo com o site Hollywood Reporter, muitos estão criticando o fato de que, apesar de ter sido gravado na África, no vídeo só há pessoas brancas.
Confira o que muitos veículos falaram:
"Curiosamente, não há uma pessoa negra à vista" - Madeleine Davies, do site Jezebel.
"Taylor Swift foi para a África filmar um clipe e só há brancos nele" – título de um artigo da revista Fader.
"O vídeo quer ter seu romance old-school de Hollywood, mas acaba propagando o racismo old-school de Hollywood também. Só porque você está representando o passado ou pagando respeito a ele, não significa que você precisa recriar seus piores aspectos" – Nico Lang, do Daily Dot.
Lauren Duca, do Huffington Post, disse que o clipe "veicula colonialismo selvagem". "Em vez da apropriação cultural que se tornou quase status quo na música pop de hoje, Swift optou pela opção mais ousada ao apenas incorporar a exploração política de uma região e de seu povo".
Relembre o clipe de "Wildest Dreams":
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