Os advogados de defesa do rapper Diddy estão alegando agora que as acusações que seu cliente tem sofrido são "sexistas e puritanas", já que o atos relatados nas festas foram consensuais.
Segundos eles, os vídeos intitulados "Freak Offs" mostram que não há "menores de idade ou qualquer indício de coação ou violência" nas festas.
De acordo com a revista "People", a equipe de defesa solicitou as cópias dos vídeos apontados pelos promotores na acusação contra o fundador da Bad Boy Records.
"Não existem câmeras ocultas, orgias, outros famosos envolvidos, túneis secretos, menores de idade ou qualquer indício de coação ou violência. Longe das descrições sensacionalistas do governo, os vídeos mostram adultos envolvidos em relações consensuais, e nada mais".
Sean Diddy enfrenta acusações federais que incluem tráfico sexual, extorsão e transporte com fins de prostituição, baseadas em um indiciamento de setembro de 2024. Ele se declarou inocente. O caso gira em torno das supostas "freak offs", que, segundo os promotores, seriam elaboradas performances sexuais nas quais participantes teriam sido forçados ou coagidos a participar, incluindo homens contratados para serviços sexuais e mulheres.
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