Com sua carreira em ascensão, a funkeira Ludmilla, moradora de um dos bairros da região da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, em entrevista cedida ao Gshow na semana passada, revelou que o local onde mora tem muita gente preconceituosa que fica cuidando de sua vida.
"Lá na Ilha do Governador tem (gente invejosa). Onde eu moro, o povo é metido a rico. Canto funk, sou jovem, tenho 20 anos e quero curtir, tenho as minhas coisas. Isso incomoda as pessoas preconceituosas que tem lá. Mas não estou nem aí para elas. Se estiver incomodado, vende a casa, que se mude", reclamou a funkeira. E completou ainda: "Eu vou perder meu tempo? Sai fora!".
O bate-papo com a funkeira gerou certo descontentamento em um de seus vizinhos que, sem medo de expor seu rosto, escreveu a Ludmilla dizendo que o que falta nela é educação. Leia abaixo o texto escrito por Guilherme Couto em seu Facebook:
"Querida vizinha, infelizmente existem leis. Reclamar de festas até altas horas da madrugada, não importando o dia, com som que se ouve no outro quarteirão, não é uma questão de "inveja e preconceito", é pedir respeito mesmo. Por isso as reclamações são feitas. Eu moro no quarteirão da frente e ouço suas festas, imagina quem está ao lado. Além de ilegal, as pessoas precisam trabalhar. O antigo morador, que também era artista, cantor e jovem, nunca causou problemas. Isso porque, além do dinheiro, ele tinha algo que você parece não ter: educação", desabafou o vizinho.