Atolado até o pescoço de acusações de agressões, abusos sexuais e outras situações, agora Marilyn Manson tenta limpar seu nome. O roqueiro, que decidiu provar que não é culpado de nada, abriu um processo contra a ex-noiva Evan Rachel Wood por difamação.
O processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles e ele acusa a atriz Evan Rachel de abrir caminho para a chuva de mentiras e de "difamação, danos morais e falsidade ideológica na internet".
Illma Gore, amiga de Evan, também é citada. Ele disse que ambas fizeram com que ele seja visto "como um estuprador e abusador — uma falsidade maliciosa que degringolou a carreira bem-sucedida de [Manson] na música, TV e cinema".
Segundo o músico, trata-se de uma "conspiração" de todas as envolvidas e que elas enviaram "enviaram checklists e scripts a possíveis acusadoras, listando os atos específicos de supostos abusos dos quais elas deveriam acusá-lo".
De acordo com a Rolling stones", Marilyn teria sido vítima de um hacker, por parte de Gore - ele afirma que ela disparou pornogradia através do e-mail do cantor que pudesse ser investigado pela polícia.
Howard King, declarou que a quantia será especificada no julgamento e descreve como foi o processo.
"Esse processo detalhado foi criado para parar com uma campanha de ataques maliciosos e sem justificativa contra Brian Warner [nome verdadeiro de Manson]. Anos depois do fim do relacionamento a longo prazo de Evan Rachel Wood com Warner, ela e sua namorada Illma Gore recrutaram inúmeras mulheres e as convenceram a fazer alegações falsas contra ele — alegações que Wood e Gore roteirizaram para elas".
Vale lembrar que a ação contra Evan chega após o lançamento do documentário "Phonenix Rising" que vai ao ar no dia 15 de março, pela HBO americana.
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